Segundo a “Teoria Unificada”, desenvolvida por Pauling e pelo Dr. Matthias Rath, a carência de vitamina C é a principal responsável pela deficiência de colágeno e conseqüente ineficiência do processo de regeneração dos tecidos conectivos das paredes dos vasos sangüíneos, entre os quais se encontram as artérias, que são as que sofrem maior desgaste natural devido à intensidade do trabalho mecânico que desempenham.
Com os tecidos afinando, enfraquecendo e finalmente se esgarçando, corre-se o risco de rompimento dos vasos provocando uma hemorragia ou um derrame, podendo ser até mesmo fatal. Como mecanismo de defesa, o organismo “remenda” as áreas mais danificadas com as lipoproteínas – placas de gorduras e proteínas.
Esses “curativos”, porém, as endurecem e provocam a diminuição do espaço interno de circulação, favorecendo condições como a arteriosclerose, aterosclerose, doença cardiovascular, doença do coração, enrijecimento ou estreitamento das artérias etc.
O perigo se encontra no fato de que o endurecimento das paredes dificulta a dilatação dos vasos, caso apareça algum coágulo na corrente sangüínea e bloqueie a passagem do sangue, provocando os infartos, paradas cardíacas etc.
De acordo com esses cientistas, a terminologia mais correta para esses quadros é “escorbuto crônico” ou “escorbuto subclínico”. E as placas ateroscleróticas ou ateromatosas, assim como os altos níveis de colesterol ou da homocisteína, são decorrentes da deficiência crônica de vitamina C, jamais a causa dos problemas cardiovasculares.
A prevenção e reversão dos quadros de degenerescência cardiovascular dependem, pois, do status nutricional do organismo, pois só assim é possível:
Fortificar e regenerar a parede dos vasos sanguíneos. |
Manter as lipoproteínas(a), ou Lp(a), em baixos níveis. |
Inibir a adesão das moléculas de Lp(a) à parede dos vasos sangüíneos. |
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