Publicado por: sosortomolecular | 24 de Abril de 2018

ALIMENTOS MORTAIS: A LIGAÇÃO LETAL CÂNCER/AÇÚCAR. A IMPORTÂNCIA DO GcMAF.

Artigo traduzido por Juliana Whately. O original está aqui.

por Stephanie Martinson

Um novo estudo mostra o que os pesquisadores suspeitavam há anos – o consumo de carboidratosaumenta drasticamente o risco de um tipo comum de câncer de mama, uma espécie que é notoriamente difícil de tratar.

O estudo, publicado no início deste ano no Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, revelou que as mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama eram:

  • Duas vezes mais propensas a ter recidiva, se sua ingestão de carboidratos permaneceu estável ou aumentou após a cirurgia,
  • 70% mais propensas a ter uma recidiva, se os seus tumores foram positivos para “fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1”, ou IGF-1 (o IGF-1 aumenta em resposta à ingestão excessiva de carboidratos),
  • Probabilidade de ter um aumento 5 vezes maior no risco de recorrência se tivessem a combinação de um tumor positivo ao receptor de IGF-1 mais um consumo de carboidratos estável ou aumentado

Enquanto o estudo se concentrou na redução da recorrência de cânceres futuros, ele teve enormes implicações para as mulheres que ainda não tiveram câncer de mama, e por esse motivo, para todos os interessados na prevenção de cânceres no futuro.

Uma poderosa forma de reduzir o risco de câncer é ter controle da sua ingestão de carboidratos refinados, níveis de IGF-1 e de insulina.2 No entanto, apesar dos riscos conhecidos do excesso de ingestão de carboidratos (obesidade, câncer e doença vascular), cortar carboidratos pode ser um desafio para a maioria das pessoas.

Este artigo investiga as conexões entre a ingestão de carboidratos e risco de câncer de mama. Em seguida, explora os dados recentes que mostram como consumir e absorver muitos carboidratos está associado a elevações de IGF-1, o que aumenta o risco de recorrência do câncer de mama. E conclui com soluções reais para ajudar a atenuar o impacto negativo da ingestão excessiva de carboidratos.

A ligação câncer de mama/carboidratos

Há um crescente interesse entre a comunidade científica na relação entre o consumo de carboidratos e câncer, com um foco especial sobre o câncer de mama.

As dietas ricas em carboidratos facilmente digeridos (como os encontrados na maioria dos alimentos processados) estão associados com maior risco de câncer. Mulheres que consomem grandes quantidades de alimentos com alto índice glicêmico (a taxa em que os carboidratos elevam os níveis de açúcar no sangue) têm um risco aumentado de câncer de mama em 57%, enquanto que aquelas que comem alimentos com alta carga glicêmica (um produto do índice glicêmico e do conteúdo total de carboidrato disponível de um alimento) têm um aumento de 153% no risco.3

Este risco aumentado foi especificamente identificado em pessoas que estão com sobrepeso ou obesas. As mulheres com sobrepeso, por exemplo, são 35% mais propensas a ter câncer de mama se elas comem uma grande quantidade de alimentos com alto índice glicêmico.4 Mulheres asiáticas, cuja fonte de carboidrato primário é arroz branco, são 19% mais propensas a desenvolver câncer de mama a cada 100 g de incremento na sua ingestão de arroz por dia. Mas aquelas que comem arroz integral, um amido de digestão mais lenta, são 24% menos propensas a desenvolver câncer de mama com cada incremento de 100 gramas de arroz consumido por dia.5 Quando os níveis de glicose ficam tão altos que elas entram na faixa da diabetes, o risco do câncer da mama aumenta duas vezes em mulheres na pós-menopausa com níveis normais de açúcar.6

Além de aumentar o risco de desenvolver câncer de mama em mulheres pós-menopáusicas, a carga glicêmica e consumo total de carboidratos também estão associados com os piores tipos de câncer de mama, a saber, aqueles com falta de receptores para mama moléculas de estrogênio e progesterona.7 Cânceres de mama triplo negativos – em que as células do câncer não contêm receptores para estrógeno, progesterona ou HER2 – não podem ser tratados com tratamentos que se opõem às ações hormonais. Isso deixa as pacientes a sofrer com as opções de tratamento mais mortais, e muitas vezes menos eficazes, diminuindo assim as taxas de sobrevivência substancialmente.8

Por outro lado, o Nurses’ Health Study (N.T.: Estudo de Saúde das Enfermeiras), um grande projeto de pesquisa em mulheres com foco em saúde, demonstrou que as mulheres que seguiram uma dieta rica em vegetais e pobre em carboidratos tiveram 19% menos probabilidade de desenvolver câncer de mama de receptor de estrogênio negativo.9

Carboidratos e Risco de Câncer

Há um problema maior com alto consumo de carboidratos, mesmo quando os níveis de açúcar no sangue não sobem.

As dietas ricas em carboidrato produzem elevações crônicas de insulina com o corpo tentando lidar com o excesso de açúcar.4 A glicação da proteína causada por excesso de glicose também contribui para a resistência à insulina, aumentando os níveis de glicose no sangue e, potencialmente, os níveis de insulina, como resultado.10 Como a insulina é um fator de crescimento, níveis elevados de insulina representam uma ameaça potencial de câncer de mama porque parecem estimular as células de câncer de mama a  crescerem e se reproduzirem.11

Estudos revelam agora um outro perigo – que vai além de glicação e níveis de insulina – o que aumenta o risco de câncer de mama na mulher em relação à sua ingestão de carboidratos.

Este perigo é representado por um fator de crescimento tão estreitamente relacionado com a insulina que é chamado de “fator-1 de crescimento semelhante à insulina”, ou IGF-1. O IGF-1 parece agora ser o culpado que liga a ingestão de alto teor de carboidratos aos riscos de câncer em todo o corpo, mas com especial relevância para o de mama e, possivelmente, de próstata.1, 12

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

  • O alto consumo de carboidratos dos americanos os coloca em maior risco de muitos cânceres, especialmente o câncer de mama.
  • O fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e a insulina são culpados associados com a ingestão de carboidratos e câncer subjacente.
  • O IGF-1 promove a rápida replicação celular, reduzindo a morte celular programada normal, dois grandes fatores associados ao desenvolvimento do câncer.
  • Estudos mostram uma estreita relação entre o consumo de carboidratos, IGF-1 e o risco de câncer de mama.
  • Você pode reduzir os carboidratos e o risco de câncer relacionados com IGF-1 selecionando nutracêuticos adequados que reduzam a degradação de carboidratos e sua absorção.
  • Se você é um dos muitos que acham difícil reduzir carboidratos em sua dieta, é hora de pensar em alguns dos muitos suplementos dietéticos naturais que podem limitar a sua exposição a esses fatores de risco de câncer.

Como o IGF-1 Aumenta o Risco do Câncer de Mama

Os níveis séricos de IGF-1 estão associados com o risco de câncer da mama em mulheres na pré-menopausa, e quanto maior for o IGF-1, maior o risco.6, 13 Estudos mostram este aumento do risco sendo entre 60 a 86%, em comparação às mulheres com níveis mais baixos. Para as mulheres na pré-menopausa com 50 anos ou mais jovens, este aumento do risco aumenta para 150%.14, 15

Alguns estudos demonstram, entretanto, um aumento de 38% no risco de câncer de mama em mulheres com mais de 50 anos com altas concentrações de IGF-1.16, 17

O IGF-1 tem um forte impacto sobre o câncer de mama porque duas de suas funções, promover o crescimento de tecidos e suprimir a morte celular programada (apoptose), são características de células malignas. As ações do IGF-1 são necessárias para o crescimento e desenvolvimento durante a infância.18 Mas em adultos, maiores níveis de IGF-1 podem causar problemas, incluindo o aumento do risco de câncer e reduzindo a longevidade.19

O IGF-1 é uma hormônio protéico semelhante em estrutura à insulina.20 É um fator de crescimento envolvido no desenvolvimento da glândula mamária normal e promove a proliferação, crescimento e reprodução de células saudáveis e, assim, ajuda no desenvolvimento da glândula mamária corretamente.21

Nos adultos, o aumento do consumo de carboidratos parece aumentar a produção de IGF-1 e aumenta o risco de câncer.19, 22 Nas crianças, o IGF-1 parece ser mais vantajoso, uma vez que a rápida replicação celular e a sobrevivência celular é desejada.20, 23  Além de estimular o crescimento e a divisão celular, o IGF-1 parece suprimir a apoptose24, 25, um dos vários mecanismos de defesa do corpo contra o câncer. Quando este mecanismo de proteção falha, células anormais, pré-cancerosas sobrevivem e se reproduzem, em vez de serem naturalmente removidas do tecido saudável.14, 26

Estes dois mecanismos – promoção do crescimento e apoptose diminuída – são características de células malignas. É por isso que altos níveis de IGF-1, com a sua capacidade de promover o crescimento de tecidos e suprimir a apoptose, são um potente promotor de câncer.14, 22, 27 Pesquisas de laboratório mostram que quando as células mamarias em desenvolvimento estão expostas a altos níveis de IGF-1, isso faz com que as células formem grandes massas esféricas com atividade proliferativa sustentada, alterações anormais sugestivas de carcinogênese.21

O IGF-1 pode promover o câncer através de seus efeitos locais sobre tipos específicos de células. Para piorar as coisas, os cânceres que se desenvolvem sob o estímulo do IGF-1 são muitas vezes resistentes à quimioterapia e radiação.28, 29Evidências recentes sugerem que o IGF-1 e o estrogênio trabalham juntos para promover o câncer no tecido mamário humano.30 

Como a Inibição do IGF-1 Reduz o Risco de Câncer

Por si só, o IGF-1 não é um problema. Como a maioria das moléculas de sinalização, o IGF-1 exerce ações específicas sobre células apenas quando se liga a receptores específicos de IGF-1. Receptores de IGF-1 são encontrados em muitos tecidos. Este aumento de IGF-1 e expressão de receptores de sinalização são reconhecidos como um fator de câncer de mama que se tornam resistentes ao tratamento.29

Os níveis dos receptores de IGF-1 são mais elevados em outros tipos de câncer, bem como o câncer de próstata. Alto IGF-1, juntamente com os níveis reduzidos da principal proteína de ligação IGF-BP3 (proteína de ligação ao fator de crescimento semelhante a insulina 3) no sangue predispõem os homens para desenvolver de câncer da próstata.31 Tal como acontece com os cânceres de mama, o aumento da sinalização do IGF-1 está associado com cânceres de próstata que se tornam independentes do controle hormonal. Isto os torna muito mais difíceis de tratar com terapias anti-hormonais convencionais.32

Felizmente, em estudos que utilizaram moléculas de anticorpos para inibir a ligação de IGF-1 aos receptores de IGF-1, vários fatores necessários para a progressão do câncer foram inibidas, incluindo a síntese de proteínas, o crescimento e sobrevivência celular.33 Ampliando este ponto, as pessoas com deficiência congênita de IGF-1 têm taxas de câncer reduzidas significativamente.19

Além disso, a pesquisa mostra que o antidiabético metformina (que tem múltiplos benefícios de promoção da saúde) suprime a sinalização do IGF-1 em cultura de células de câncer pancreático humano.34

A pesquisa mostrou que as mulheres com plasma de IGF-1 inferior a 120 ng/ml são muito mais propensas a sobreviverem ao câncer de mama.35 De fato, a redução dos níveis plasmáticos de IGF-1 é agora recomendada para35:

  • Reduzir o risco de desenvolver câncer de mama em mulheres de alto risco,
  • Diminuir a progressão do câncer de mama em pacientes nos estágios iniciais de sua doença,
  • Reduzir o risco de recorrência do câncer de mama, e
  • Aumentar a probabilidade de sobreviver ao câncer de mama.

Por estas razões, a indústria farmacêutica está intensamente tentando descobrir drogas que inibem a ligação do IGF-1 ou a sinalização do receptor para usar contra uma variedade de cânceres, embora até hoje muitos destes resultados tenham sido ruins.26, 36-39

Felizmente, existem várias formas naturais para reduzir os danos causados pelo IGF-1.

TABELA 1: NUTRIENTES QUE PROTEGEM SEU CORPO DO EXCESSO DE CARBOIDRATOS E AUMENTO DOS NÍVEIS DE IGF-1

Nutrientes

Mecanismo

Impacto na Exposição ao Carboidrato

Impacto no Sistema IGF-1/Insulina

L-arabinose43-45

Inibe a sacarase intestinal (enzima que quebra a sacarose em frutose e glicose)

Retarda a absorção intestinal  de carboidratos; diminui a glicemia

Reduz os níveis de insulina; reduz a resistência à insulina

Cromo46-50

Potencializa a ação da insulina

Diminui a glicemia; melhora a tolerância à glicose

Aumenta a sensibilidade à insulina; reduz os níveis de insulina

Café51-54

Desregula os genes envolvidos na produção de gordura e inflamação; estimula a atividade do transportador de glicose

Reduz a glicemia

Melhora a resistência à insulina; os níveis de IGF-1 são menores em mulheres que bebem café

Irvingia Gabonensis(Manga Africana; Dikanut)55-60

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais; regula negativamente a produção de gordura

Reduz a absorção de glicose e a glicemia

Diminui o peso corporal, um contribuinte para o elevado IGF-1

Extrato de folha de amora61-68

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais; suporta o transportador de glicos GLUT4

Reduz a absorção de carboidratos; diminui a glicemia

Suprime ganho de peso; reduz a resistência à insulina

Phaseolus vulgaris (feijão branco) e outros extratos de leguminosas69-72

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais

Retarda a digestão de carboidratos; suprime a fome/aumenta a saciedade; reduz a glicemia

Reduz os níveis de insulina

Floridzina73-75

Bloqueia proteínas transportadoras que reabsorvem glicose a partir do intestino e rins

Diminui a glicemia

Normaliza a tolerância à glicose e a sensibilidade à insulina

Extratos de Alga (Ascophyllum nodosum e Fucus vesiculosus)76, 77

Reduz os níveis de enzimas que digerem carboidratos intestinais

Parece reduzir a glicemia pós-refeição

Melhora a sensibilidade à insulina; reduz os níveis de insulina

Sorgo10, 78, 79

Ativa o sensor metabólico PPAR-gama; podem inibir a resistência à insulina

Retarda a digestão do amido; reduz a glicemia

Melhora a sensibilidade à insulina; reduz os níveis de insulina

Transglucosidase80-84

Converte açúcares e carboidratos facilmente digeridos em moléculas de oligossacarídeos mais difíceis de digerir; melhora a microbiota intestinal associada a menores índices de diabetes e de câncer

Retarda a digestão e absorção de carboidratos; impede o aumento da glicemia pós-refeição

Reduz os níveis de insulina

Reduza a Exposição do Seu Corpo aos Carboidratos e IGF-1

A maneira mais direta de reduzir a exposição do seu corpo aos carboidratos que induzem a atividade do IGF-1 e seu relacionado risco de câncer é comer uma dieta que contém menos carboidratos e açúcares simples. No entanto, este é um desafio para muitas pessoas, especialmente aquelas que também estão tentando reduzir o consumo de proteínas animais e gorduras.40 Da mesma forma, você pode diminuir a exposição total à quebra dos carboidratos consumindo uma dieta rica em fibras (que não é facilmente quebrada pelo intestino); mas, novamente, dietas ricas em fibras podem ser desagradáveis e desconfortávisl para muitas pessoas.40

Uma opção mais palatável e prática para reduzir a exposição aos carboidratos é a utilização de nutrientes específicos que limitam ou diminuem a quebra do amido no intestino, que por sua vez reduz os níveis de açúcar no sangue e níveis de insulina.40 Ao reduzir estes níveis, você pode “diminuir o volume” do sistema IGF-1 e ter mais controle de seu risco dietético para o câncer.23, 41, 42

A Tabela 1 apresenta exemplos de alguns dos nutrientes conhecidos por serem mais eficaz na redução da exposição do seu corpo aos carboidratos excessivos na dieta, potencialmente modular os níveis de IGF-1 e insulina.

Como você pode ver na Tabela 1, há muitas opções para ter o controle da exposição do seu corpo ao excesso de carboidratos. Note que estes produtos atuam por diferentes mecanismos; este é um fator crítico e amplamente reconhecido na eficácia destes suplementos naturais.

IGF-1, insulina, de Restrição de Calorias e a Expectativa de vida

Estudos mostram que a redução da insulina e da sinalização do IGF-1 não só diminui o risco de câncer85. Estudos mostram que seres humanos com deficiências genéticas em fatores de crescimento, incluindo o IGF-1, são relatados para ter maior expectativa de vida.19, 86-89

Alguns pesquisadores acreditam que um dos motivos da restrição de calorias ser tão eficaz em prolongar a vida é porque provoca uma redução da insulina/sinalização de IGF-1, parte do qual envolve a redução do risco de câncer.90, 91 Isto é suportado pela observação recente de que a combinação da inibição do IGF-1 com a restrição calórica em animais com câncer produziu uma redução significativa no peso do tumor.92

Resumo

Muitas pessoas têm evitado as proteínas e gorduras animais em direção a uma dieta mais rica em carboidratos como um esforço para melhorar a sua saúde e longevidade.

Infelizmente, as dietas ricas em carboidratos, especialmente açúcares e amidos refinados, aumentam o risco de câncer. Isto é, em parte, devido aos níveis mais elevados de IGF-1, um fator de crescimento que promove a replicação celular e retarda a morte celular programada – dois dos principais componentes do desenvolvimento de câncer.

Altos níveis de IGF-1 estão fortemente associados com câncer de mama e talvez outros. Além disso, os tumores promovidos por IGF-1 são mais propensos do que outros tumores a serem resistentes a tratamentos hormonais convencionais, aumentando a necessidade da quimioterapia mais tóxica.

Você pode ajudar a controlar os níveis de IGF-1 através da restrição da ingestão de carboidratos refinados (amido branco) e aumento da ingestão de fibra. Muitas pessoas acham essas intervenções dietéticas difíceis de sustentar.

Uma alternativa para essas mudanças na dieta é usar fórmulas de suplemento natural que reduzem a capacidade dos carboidratos da dieta em alcançar sua corrente sanguínea, diminuindo assim o açúcar no sangue, melhorando a sensibilidade à insulina e, potencialmente, reduzindo a produção do corpo de promotores de câncer de IGF-1.

Vários desses suplementos existem em fórmulas com vários ingredientes, proporcionando, assim, o um largo espectro de mecanismos de modulação do açúcar no sangue. Ao escolher um regime de fórmula de suplemento adequado a ser tomado antes das refeições com carboidratos – e contendo amido –  você pode reduzir os riscos de câncer associados com glicose elevada no sangue, insulina e IGF-1.

Referências

  1. Emond JA, Pierce JP, Natarajan L, et al. Risk of Breast Cancer Recurrence Associated with Carbohydrate Intake and Tissue Expression of IGF-1 Receptor. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2014 Jul;23(7):1273-9.
  2. Boyd DB. Insulin and cancer. Integr Cancer Ther. 2003 Dec;2(4):315-29.
  3. Sieri S, Pala V, Brighenti F, et al. Dietary glycemic index, glycemic load, and the risk of breast cancer in an Italian prospective cohort study. Am J Clin Nutr. 2007 Oct;86(4):1160-6.
  4. Lajous M, Boutron-Ruault MC, Fabre A, Clavel-Chapelon F, Romieu I. Carbohydrate intake, glycemic index, glycemic load, and risk of postmenopausal breast cancer in a prospective study of French women. Am J Clin Nutr. 2008 May;87(5):1384-91.
  5. Yun SH, Kim K, Nam SJ, Kong G, Kim MK. The association of carbohydrate intake, glycemic load, glycemic index, and selected rice foods with breast cancer risk: a case-control study in South Korea. Asia Pac J Clin Nutr. 2010;19(3):383-92.
  6. Krajcik RA, Borofsky ND, Massardo S, Orentreich N. Insulin-like growth factor I (IGF-I), IGF-binding proteins, and breast cancer. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2002 Dec;11(12):1566-73.
  7. Romieu I, Ferrari P, Rinaldi S, et al. Dietary glycemic index and glycemic load and breast cancer risk in the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). Am J Clin Nutr. 2012 Aug;96(2):345-55.
  8. Hoeferlin LA, C EC, Park MA. Challenges in the treatment of triple negative and HER2-overexpressing breast cancer. J Surg Sci. 2013 Dec;1(1):3-7.
  9. Fung TT, Hu FB, Hankinson SE, Willett WC, Holmes MD. Low-carbohydrate diets, dietary approaches to stop hypertension-style diets, and the risk of postmenopausal breast cancer. Am J Epidemiol. 2011 Sep 15;174(6):652-60.
  10. Farrar JL, Hartle DK, Hargrove JL, Greenspan P. A novel nutraceutical property of select sorghum (Sorghum bicolor) brans: inhibition of protein glycation. Phytother Res. 2008 Aug;22(8):1052-6.
  11. Mulligan AM, O’Malley FP, Ennis M, Fantus IG, Goodwin PJ. Insulin receptor is an independent predictor of a favorable outcome in early stage breast cancer. Breast Cancer Res Treat. 2007 Nov;106(1):39-47.
  12. Roberts CT. IGF-1 and prostate cancer. Novartis Found Symp. 2004;262:193-9.
  13. Hankinson SE, Willett WC, Colditz GA, et al. Circulating concentrations of insulin-like growth factor-I and risk of breast cancer. Lancet. 1998 May 9;351(9113):1393-6.
  14. Wu MH, Chou YC, Chou WY, et al. Relationships between critical period of estrogen exposure and circulating levels of insulin-like growth factor-I (IGF-I) in breast cancer: evidence from a case-control study. Int J Cancer. 2010 Jan 15;126(2):508-14.
  15. Schernhammer ES, Holly JM, Pollak MN, Hankinson SE. Circulating levels of insulin-like growth factors, their binding proteins, and breast cancer risk. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2005 Mar;14(3):699-704.
  16. Rinaldi S, Peeters PH, Berrino F, et al. IGF-I, IGFBP-3 and breast cancer risk in women: The European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). Endocr Relat Cancer. 2006 Jun;13(2):593-605.
  17. Kaaks R, Johnson T, Tikk K, et al. Insulin-like growth factor I and risk of breast cancer by age and hormone receptor status-A prospective study within the EPIC cohort. Int J Cancer. 2014 Jun 1;134(11):2683-90.
  18. Yakar S, Rosen CJ, Beamer WG, et al. Circulating levels of IGF-1 directly regulate bone growth and density. J Clin Invest. 2002 Sep;110(6):771-81.
  19. Melnik BC, John SM, Schmitz G. (2011). Over-stimulation of insulin/IGF-1 signaling by western diet may promote diseases of civilization: lessons learnt from laron syndrome. Nutr Metab. 2011;8(1):41.
  20. Laron Z. Insulin-like growth factor 1 (IGF-1): a growth hormone. J Clin Pathol: Mol Pathol. 2001;54:311-16.
  21. Gajewska M, Zielniok K, Debski B, Motyl T. IGF-I retards proper development of acinar structures formed by bovine mammary epithelial cells via sustained activation of Akt kinase. Domest Anim Endocrinol. 2013 Oct;45(3):111-21.
  22. Kaaks R. Nutrition, insulin, IGF-1 metabolism and cancer risk: a summary of epidemiological evidence. Novartis Found Symp. 2004;262:247-60; discussion 260-8.
  23. Runchey SS, Pollak MN, Valsta LM, et al. Glycemic load effect on fasting and post-prandial serum glucose, insulin, IGF-1 and IGFBP-3 in a randomized, controlled feeding study. Eur J Clin Nutr. 2012 Oct;66(10):1146-52.
  24. Romieu I, Ferrari P, Rinaldi S, et al. Dietary glycemic index and glycemic load and breast cancer risk in the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). Am J Clin Nutr. 2012 Aug;96(2):345-55.
  25. Hellawell GO, Turner GD, Davies DR, Poulsom R, Brewster SF, Macaulay VM. Expression of the type 1 insulin-like growth factor receptor is up-regulated in primary prostate cancer and commonly persists in metastatic disease. Cancer Res. 2002 May 15;62(10):2942-50.
  26. Robertson JF, Ferrero JM, Bourgeois H, et al. Ganitumab with either exemestane or fulvestrant for postmenopausal women with advanced, hormone-receptor-positive breast cancer: a randomised, controlled, double-blind, phase 2 trial. Lancet Oncol. 2013 Mar;14(3):228-35.
  27. Vadgama JV, Wu Y, Datta G, Khan H, Chillar R. Plasma insulin-like growth factor-I and serum IGF-binding protein 3 can be associated with the progression of breast cancer, and predict the risk of recurrence and the probability of survival in African-American and Hispanic women. Oncology. 1999 Nov;57(4):330-40.
  28. Arnaldez FI, Helman LJ. Targeting the insulin growth factor receptor 1. Hematol Oncol Clin North Am. 2012 Jun;26(3):527-42.
  29. Jones HE, Goddard L, Gee JM, et al. Insulin-like growth factor-I receptor signalling and acquired resistance to gefitinib (ZD1839; Iressa) in human breast and prostate cancer cells. Endocr Relat Cancer. 2004 Dec;11(4):793-814.
  30. Sarfstein R, Pasmanik-Chor M, Yeheskel A, et al. Insulin-like growth factor-I receptor (IGF-IR) translocates to nucleus and autoregulates IGF-IR gene expression in breast cancer cells. J Biol Chem. 2012 Jan 20;287(4):2766-76.
  31. Hellawell GO, Turner GD, Davies DR, Poulsom R, Brewster SF, Macaulay VM. Expression of the type 1 insulin-like growth factor receptor is up-regulated in primary prostate cancer and commonly persists in metastatic disease. Cancer Res. 2002 May 15;62(10):2942-50.
  32. Galet C, Gray A, Said JW, et al. Effects of Calorie Restriction and IGF-1 Receptor Blockade on the Progression of 22Rv1 Prostate Cancer Xenografts. Int J Mol Sci. 2013;14(7):13782-95.
  33. Evdokimova V, Tognon CE, Benatar T, et al. IGFBP7 binds to the IGF-1 receptor and blocks its activation by insulin-like growth factors. Sci Signal. 2012 Dec 18;5(255):ra92.
  34. Karnevi E, Said K, Andersson R, Rosendahl AH. Metformin-mediated growth inhibition involves suppression of the IGF-I receptor signalling pathway in human pancreatic cancer cells. BMC Cancer. 2013;13:235.
  35. Vadgama JV, Wu Y, Datta G, Khan H, Chillar R. Plasma insulin-like growth factor-I and serum IGF-binding protein 3 can be associated with the progression of breast cancer, and predict the risk of recurrence and the probability of survival in African-American and Hispanic women. Oncology. 1999 Nov;57(4):330-40.
  36. Fagan DH, Uselman RR, Sachdev D, Yee D. Acquired resistance to tamoxifen is associated with loss of the type I insulin-like growth factor receptor: implications for breast cancer treatment. Cancer Res. 2012 Jul 1;72(13):3372-80.
  37. Fu P, Ibusuki M, Yamamoto Y, et al. Insulin-like growth factor-1 receptor gene expression is associated with survival in breast cancer: a comprehensive analysis of gene copy number, mRNA and protein expression. Breast Cancer Res Treat. 2011 Nov;130(1):307-17.
  38. Ma CX, Suman VJ, Goetz M, et al. A phase I trial of the IGF-1R antibody Cixutumumab in combination with temsirolimus in patients with metastatic breast cancer. Breast Cancer Res Treat. 2013 May;139(1):145-53.
  39. Warshamana-Greene GS, Litz J, Buchdunger E, Garcia-Echeverria C, Hofmann F, Krystal GW. The insulin-like growth factor-I receptor kinase inhibitor, NVP-ADW742, sensitizes small cell lung cancer cell lines to the effects of chemotherapy. Clin Cancer Res. 2005 Feb 15;11(4):1563-71.
  40. Preuss HG. Bean amylase inhibitor and other carbohydrate absorption blockers: effects on diabesity and general health. J Am Coll Nutr. 2009 Jun;28(3):266-76.
  41. Pasanisi P, Bruno E, Manoukian S, Berrino F. A randomized controlled trial of diet and physical activity in BRCA mutation carriers. Fam Cancer. 2014 Jun;13(2):181-7.
  42. Klement RJ, Kämmerer U. Is there a role for carbohydrate restriction in the treatment and prevention of cancer? Nutr Metab (Lond). 2011 Oct 26;8:75.
  43. Kaats GR, Keith SC, Keith PL, Leckie RB, Perricone NV, Preuss HG. A combination of l-arabinose and chromium lowers circulating glucose and insulin levels after an acute oral sucrose challenge. Nutr J. 2011;10:42.
  44. Shibanuma K, Degawa Y, Houda K. Determination of the transient period of the EIS complex and investigation of the suppression of blood glucose levels by L-arabinose in healthy adults. Eur J Nutr. 2011 Sep;50(6):447-53.
  45. Preuss HG, Echard B, Bagchi D, Perricone NV. Comparing effects of carbohydrate (CHO) blockers and trivalent chromium on CHO-induced insulin resistance and elevated blood pressure in rats. J Am Coll Nutr. 2013;32(1):58-65.
  46. Evock-Clover CM, Polansky MM, Anderson RA, Steele NC. Dietary chromium supplementation with or without somatotropin treatment alters serum hormones and metabolites in growing pigs without affecting growth performance. J Nutr. 1993 Sep;123(9):1504-12.
  47. No authors listed. Diabetes Educ. 2004;Suppl:2-14.
  48. Frauchiger MT, Wenk C, Colombani PC. Effects of acute chromium supplementation on postprandial metabolism in healthy young men. J Am Coll Nutr. 2004 Aug;23(4):351-7.
  49. Wang ZQ, Qin J, Martin J, et al. Phenotype of subjects with type 2 diabetes mellitus may determine clinical response to chromium supplementation. Metabolism. 2007 Dec;56(12):1652-5.
  50. Sharma S, Agrawal RP, Choudhary M, Jain S, Goyal S, Agarwal V. Beneficial effect of chromium supplementation on glucose, HbA1C and lipid variables in individuals with newly onset type-2 diabetes. J Trace Elem Med Biol. 2011 Jul;25(3):149-53.
  51. Landin-Wilhelmsen K, Wilhelmsen L, Lappas G, et al. Serum insulin-like growth factor I in a random population sample of men and women: relation to age, sex, smoking habits, coffee consumption and physical activity, blood pressure and concentrations of plasma lipids, fibrinogen, parathyroid hormone and osteocalcin. Clin Endocrinol (Oxf). 1994 Sep;41(3):351-7.
  52. Ho L, Varghese M, Wang J, et al. Dietary supplementation with decaffeinated green coffee improves diet-induced insulin resistance and brain energy metabolism in mice. Nutr Neurosci. 2012 Jan;15(1):37-45.
  53. Lecoultre V, Carrel G, Egli L, et al. Coffee consumption attenuates short-term fructose-induced liver insulin resistance in healthy men. Am J Clin Nutr. 2014 Feb;99(2):268-75.
  54. Song SJ, Choi S, Park T. Decaffeinated green coffee bean extract attenuates diet-induced obesity and insulin resistance in mice. Evid Based Complement Alternat Med. 2014;2014:718379. Epub 2014 Apr 10.
  55. Omoruyi F, Adamson I. Digestive and hepatic enzymes in streptozotocin-induced diabetic rats fed supplements of dikanut (Irvingia gabonensis) and cellulose. Ann Nutr Metab. 1993;37(1):14-23.
  56. Ngondi JL, Oben JE, Minka SR. The effect of Irvingia gabonensis seeds on body weight and blood lipids of obese subjects in Cameroon. Lipids Health Dis. 2005;4:12.
  57. Oben JE, Ngondi JL, Blum K. Inhibition of Irvingia gabonensis seed extract (OB131) on adipogenesis as mediated via down regulation of the PPARgamma and leptin genes and up-regulation of the adiponectin gene. Lipids Health Dis. 2008;7:44.
  58. Ngondi JL, Etoundi BC, Nyangono CB, Mbofung CM, Oben JE. IGOB131, a novel seed extract of the West African plant Irvingia gabonensis, significantly reduces body weight and improves metabolic parameters in overweight humans in a randomized double-blind placebo controlled investigation. Lipids Health Dis. 2009;8:7.
  59. Ross SM. African mango (IGOB131): a proprietary seed extract of Irvingia gabonensis is found to be effective in reducing body weight and improving metabolic parameters in overweight humans. Holist Nurs Pract. 2011 Jul-Aug;25(4):215-7.
  60. Duerr RL, McKirnan MD, Gim RD,Clark RG, Chien KR, Ross J. Cardiovascular effects of insulin-like growth factor-1 and growth hormone in chronic left ventricular failure in the rat. Circulation. 1996;93(12):2188-96.
  61. Miyahara C, Miyazawa M, Satoh S, Sakai A, Mizusaki S. Inhibitory effects of mulberry leaf extract on postprandial hyperglycemia in normal rats. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2004 Jun;50(3):161-4.
  62. Zhong L, Furne JK, Levitt MD. An extract of black, green, and mulberry teas causes malabsorption of carbohydrate but not of triacylglycerol in healthy volunteers. Am J Clin Nutr. 2006 Sep;84(3):551-5.
  63. Tanabe K, Nakamura S, Omagari K, Oku T. Repeated ingestion of the leaf extract from Morus alba reduces insulin resistance in KK-Ay mice. Nutr Res. 2011 Nov;31(11):848-54.
  64. Lim HH, Lee SO, Kim SY, Yang SJ, Lim Y. Anti-inflammatory and antiobesity effects of mulberry leaf and fruit extract on high fat diet-induced obesity. Exp Biol Med (Maywood). 2013 Oct;238(10):1160-9.
  65. Nazari M, Hajizadeh MR, Mahmoodi M, Mirzaei MR, Hassanshahi G. The regulatory impacts of Morus Alba leaf extract on some enzymes involved in glucose metabolism pathways in diabetic rat liver. Clin Lab. 2013;59(5-6):497-504.
  66. Wu T, Qi X, Liu Y, et al. Dietary supplementation with purified mulberry (Morus australis Poir) anthocyanins suppresses body weight gain in high-fat diet fed C57BL/6 mice. Food Chem. 2013 Nov 1;141(1):482-7.
  67. Wu T, Tang Q, Gao Z, et al. Blueberry and mulberry juice prevent obesity development in C57BL/6 mice. PLoS One. 2013;8(10):e77585.
  68. Naowaboot J, Pannangpetch P, Kukongviriyapan V, Prawan A, Kukongviriyapan U, Itharat A. Mulberry leaf extract stimulates glucose uptake and GLUT4 translocation in rat adipocytes. Am J Chin Med. 2012;40(1):163-75.
  69. Martinez JA, Marcos R, Macarulla MT, Larralde J. Growth, hormonal status and protein turnover in rats fed on a diet containing peas (Pisum sativum L.) as the source of protein. Plant Foods Hum Nutr. 1995 Apr;47(3):211-20.
  70. Obiro WC, Zhang T, Jiang B. The nutraceutical role of the Phaseolus vulgaris alpha-amylase inhibitor. Br J Nutr. 2008 Jul;100(1):1-12.
  71. Nilsson A, Johansson E, Ekstrom L, Bjorck I. Effects of a brown beans evening meal on metabolic risk markers and appetite regulating hormones at a subsequent standardized breakfast: a randomized cross-over study. PLoS One. 2013;8(4):e59985.
  72. Spadafranca A, Rinelli S, Riva A, et al. Phaseolus vulgaris extract affects glycometabolic and appetite control in healthy human subjects. Br J Nutr. 2013 May 28;109(10):1789-95.
  73. Zhang S, Zhu M, Shen D. Experimental study on the treatment of diabetes by phloridzin in rats. J Tongji Med Univ. 1998;18(2):105-7, 118.
  74. Zhao H, Yakar S, Gavrilova O, et al. Phloridzin improves hyperglycemia but not hepatic insulin resistance in a transgenic mouse model of type 2 diabetes. Diabetes. 2004 Nov;53(11):2901-9.
  75. Simonyi G. New possibility in the oral glucose lowering treatment of type 2 diabetes mellitus: sodium-glucose co-transporter-2 inhibitors. Orv Hetil. 2012 May 6;153(18):695-701.
  76. Paradis ME, Couture P, Lamarche B. A randomised crossover placebo-controlled trial investigating the effect of brown seaweed (Ascophyllum nodosum and Fucus vesiculosus) on postchallenge plasma glucose and insulin levels in men and women. Appl Physiol Nutr Metab. 2011 Dec;36(6):913-9.
  77. Lordan S, Smyth TJ, Soler-Vila A, Stanton C, Ross RP. The alpha-amylase and alpha-glucosidase inhibitory effects of Irish seaweed extracts. Food Chem. 2013 Dec 1;141(3):2170-6.
  78. Park JH, Lee SH, Chung IM, Park Y. Sorghum extract exerts an anti-diabetic effect by improving insulin sensitivity via PPAR-gamma in mice fed a high-fat diet. Nutr Res Pract. 2012 Aug;6(4):322-7.
  79. Poquette NM, Gu X, Lee SO. Grain sorghum muffin reduces glucose and insulin responses in men. Food Funct. 2014 May;5(5):894-9.
  80. Sasaki M, Joh T, Koikeda S, et al. A novel strategy in production of oligosaccharides in digestive tract: prevention of postprandial hyperglycemia and hyperinsulinemia. J Clin Biochem Nutr. 2007 Nov;41(3):191-6.
  81. Brison Y, Fabre E, Moulis C, Portais JC, Monsan P, Remaud-Simeon M. Synthesis of dextrans with controlled amounts of alpha-1,2 linkages using the transglucosidase GBD-CD2. Appl Microbiol Biotechnol. 2010 Mar;86(2):545-54.
  82. Sako T, Mori A, Lee P, et al. Supplementing transglucosidase with a high-fiber diet for prevention of postprandial hyperglycemia in streptozotocin-induced diabetic dogs. Vet Res Commun. 2010 Feb;34(2):161-72.
  83. Sasaki M, Imaeda K, Okayama N, et al. Effects of transglucosidase on diabetes, cardiovascular risk factors and hepatic biomarkers in patients with type 2 diabetes: a 12-week, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Diabetes Obes Metab. 2012 Apr;14(4):379-82.
  84. Sasaki M, Ogasawara N, Funaki Y, et al. Transglucosidase improves the gut microbiota profile of type 2 diabetes mellitus patients: a randomized double-blind, placebo-controlled study. BMC Gastroenterol. 2013;13:81.
  85. Holzenberger M. Igf-I signaling and effects on longevity. Nestle Nutr Workshop Ser Pediatr Program. 2011;68:237-45; discussion 46-9.
  86. Barzilai N, Bartke A. Biological approaches to mechanistically understand the healthy life span extension achieved by calorie restriction and modulation of hormones. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2009 Feb;64(2):187-91.
  87. Gallagher EJ, LeRoith D. Is growth hormone resistance/IGF-1 reduction good for you? Cell Metab. 2011 Apr 6;13(4):355-6.
  88. Narasimhan SD, Yen K, Tissenbaum HA. Converging pathways in life span regulation. Curr Biol. 2009 Aug 11;19(15):R657-66.
  89. Bartke A, Westbrook R. Metabolic characteristics of long-lived mice. Front Genet. 2012;3:288.
  90. Narasimhan SD, Yen K, Tissenbaum HA. Converging pathways in life span regulation. Curr Biol. 2009 Aug 11;19(15):R657-66.
  91. Mercken EM, Crosby SD, Lamming DW, et al. Calorie restriction in humans inhibits the PI3K/AKT pathway and induces a younger transcription profile. Aging Cell. 2013 Aug;12(4):645-51.
  92. Galet C, Gray A, Said JW, et al. Effects of calorie restriction and IGF-1 receptor blockade on the progression of 22Rv1 prostate cancer xenografts. Int J Mol Sci. 2013;14(7):13782-95.

Deixe um comentário

Categorias